Banguês, engenhos centrais e usinas - Meira, Roberta Barros
R$ 70,00
Impostos inclusos
A presença da lavoura da cana-de-açúcar em imensas áreas do Estado de São Paulo tornou-se, nos tempos atuais, fato notório e corriqueiro. Desde a instituição do Pró-álcool, em 1975, o plantio da gramínea tornou-se sinônimo de uma política nacionalista de bio-combustíveis. As críticas à iniciativa centram-se, principalmente, no avanço agressivo da monocultura da cana-de-açúcar sobre terras produtivas, ceifando espaços antes destinados às lavoura do café e de outros gêneros. O que muitos não sabem, contudo, é que essa história, a história do açúcar e do álcool nas terras paulistas, é antiga e persistente, varando os séculos ao sabor de avanços e recuos conjunturais, mas certamente jamais desaparecendo, como demonstra este trabalho inovador da historiadora Robert...(Resumo completo abaixo)
A presença da lavoura da cana-de-açúcar em imensas áreas do Estado de São Paulo tornou-se, nos tempos atuais, fato notório e corriqueiro. Desde a instituição do Pró-álcool, em 1975, o plantio da gramínea tornou-se sinônimo de uma política nacionalista de bio-combustíveis. As críticas à iniciativa centram-se, principalmente, no avanço agressivo da monocultura da cana-de-açúcar sobre terras produtivas, ceifando espaços antes destinados às lavoura do café e de outros gêneros. O que muitos não sabem, contudo, é que essa história, a história do açúcar e do álcool nas terras paulistas, é antiga e persistente, varando os séculos ao sabor de avanços e recuos conjunturais, mas certamente jamais desaparecendo, como demonstra este trabalho inovador da historiadora Roberta Barros Meira. As décadas finais do século XVIII foram marcadas por uma primeira significativa expansão da economia açucareira em terras paulistas, fruto da crise provocada pelos acontecimentos sangrentos de Saint-Domingue e de um mercado consumidor atlântico em franca expansão. Logo após a Independência, contudo, a chegada da cafeicultura veio abafar as fornalhas dos relativamente modestos engenhos paulistas, reduzindo-os às áreas de terras menos cobiçadas pela nova cultura.
Código de Barras: 9788579390449
Tipo de Item: Livro
Data de Lançamento: 01/02/2010
Origem: Brasil
Idioma: Português
Título: Bangues, engenhos centrais e usinas
Subtítulo:o desenvolvimento da economia açucareira em São Paulo e a sua correlação com as políticas estatais (1875-1941)
Artista(s): Meira, Roberta Barros
EAN: 9788579390449
ISBN: 9788579390449
Dimensões: 16 x 23 x 1cm
Número de Páginas: 336
Editora: Alameda Casa Editorial
Selo: Alameda
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
(Os dados técnicos do produto informados acima foram fornecidos pelo fabricante. Embora não seja comum, variações podem ocorrer)
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A presença da lavoura da cana-de-açúcar em imensas áreas do Estado de São Paulo tornou-se, nos tempos atuais, fato notório e corriqueiro. Desde a instituição do Pró-álcool, em 1975, o plantio da gramínea tornou-se sinônimo de uma política nacionalista de bio-combustíveis. As críticas à iniciativa centram-se, principalmente, no avanço agressivo da monocultura da cana-de-açúcar sobre terras produtivas, ceifando espaços antes destinados às lavoura do café e de outros gêneros. O que muitos não sabem, contudo, é que essa história, a história do açúcar e do álcool nas terras paulistas, é antiga e persistente, varando os séculos ao sabor de avanços e recuos conjunturais, mas certamente jamais desaparecendo, como demonstra este trabalho inovador da historiadora Robert...(Resumo completo abaixo)