O fígaro da Lapa - Idalino Cavalcante
R$ 31,90
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O desenhista, pintor e ex-publicitário se lança em 2011, com sucesso, como romancista. No texto de apresentação, o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin diz tratar-se de uma obra engajada (...) na defesa da arte e no tributo à beleza. Ambientado na Lapa de fins dos anos 1940, o texto, conduzido com desencanto pelo narrador-personagem (...), exibe, em grau superlativo, novas facetas do talento do autor, que estreara nos vigorosos e desabusados contos de Os safos festejam ao anoitecer. Mas o que no livro de 2005 era linguagem agressiva e vertiginosa agora se transmuda em sutil reflexão sobre os inevitáveis limites que a vida acaba por impor a quem sonha dedicar-se de modo irrestrito e puro ao mundo da arte, completa Secchin, membro da Academia Brasile...(Resumo completo abaixo)
O desenhista, pintor e ex-publicitário se lança em 2011, com sucesso, como romancista. No texto de apresentação, o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin diz tratar-se de uma obra engajada (...) na defesa da arte e no tributo à beleza. Ambientado na Lapa de fins dos anos 1940, o texto, conduzido com desencanto pelo narrador-personagem (...), exibe, em grau superlativo, novas facetas do talento do autor, que estreara nos vigorosos e desabusados contos de Os safos festejam ao anoitecer. Mas o que no livro de 2005 era linguagem agressiva e vertiginosa agora se transmuda em sutil reflexão sobre os inevitáveis limites que a vida acaba por impor a quem sonha dedicar-se de modo irrestrito e puro ao mundo da arte, completa Secchin, membro da Academia Brasileira de Letras.
Código de Barras: 9788574751962
Tipo de Item: Livro
Título: O fígaro da Lapa
Artista(s):
EAN: 9788574751962
ISBN: 9788574751962
Número de Páginas: 193
Editora: Topbooks
Gênero: Literatura Brasileira
Assuntos: Romance
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O desenhista, pintor e ex-publicitário se lança em 2011, com sucesso, como romancista. No texto de apresentação, o poeta e crítico literário Antonio Carlos Secchin diz tratar-se de uma obra engajada (...) na defesa da arte e no tributo à beleza. Ambientado na Lapa de fins dos anos 1940, o texto, conduzido com desencanto pelo narrador-personagem (...), exibe, em grau superlativo, novas facetas do talento do autor, que estreara nos vigorosos e desabusados contos de Os safos festejam ao anoitecer. Mas o que no livro de 2005 era linguagem agressiva e vertiginosa agora se transmuda em sutil reflexão sobre os inevitáveis limites que a vida acaba por impor a quem sonha dedicar-se de modo irrestrito e puro ao mundo da arte, completa Secchin, membro da Academia Brasile...(Resumo completo abaixo)