A história dos serviços públicos em muitos países envolveu um embate de longa duração entre interesses econômicos forcejado pela sua privatização e uma imposição de marcos regulatórios governamentais de abrangência variável. Este conflito também ronda a eletrificação no Brasil, desde que, ao final do Império, companhias geradoras deram seus primeiros passos no país. O capital nacional foi pouco a pouco vencido ou cooptado por multinacionais, no início interessadas também em outros serviços tais como transportes, iluminação a gás, água, telefonia.Favorecendo sua imensa rede hidrográfica e topografia favorável, o país fez opção pela geração hidrelétrica, a chamada hulha branca, o que acirrou disputas pelo direito de explorar o potencial dos rios, muitas vezes demarcações de fronteiras interestaduais, ou cursos que passavam por extensas propriedades particulares. Objeto de intensos debates parlamentares desde o início da República, o Código de Águas foi finalmente promulgado em 1934, mas os conflitos não cessaram.
Código de Barras: 9788579390982
Tipo de Item: Livro Impresso
Formato da Edição: Brochura
Data de Lançamento: 01/09/2011
Origem: Brasil
Idioma: Português
Título: Energia elétrica
Subtítulo:estatização e desenvolvimento, 1956-1967
Artista(s): Silva, Marcelo Squinca da (Autor)
EAN: 9788579390982
ISBN: 9788579390982
Dimensões: 14 x 21 x 1cm
Número de Páginas: 280
Editora: Alameda Casa Editorial
Selo: Alameda Editorial
Gênero: Humanidades
Assuntos: Energia elétrica, Brasil, História, Política energética, serviços de eletricidade, aspectos econômicos, século 20
Classificação indicativa: Livre para todos os públicos
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